EU EM 2012

passado é só passado... e tem coisas que vão além do senso comum, que é a ideia de que UM DIA O MUNDO ACABA... e eu resolvi postar em nada público, mas como um ato só meu, que eu não acredito ou acredito nisso, apenas dessa vez não ligo, quando pequena e tinha meus 12 anos tinha medo de ler Apocalipse, de tanto medo que em 2000 achei mesmo que talvez acabasse como foi dito e todas as outras vezes nem tinha nada para acreditar, como agora não tem, não sou maia, não acho que de fato, tenha algo para acabar o mundo dia 21 do mês que vem... Ai não sei com que roupa vou nesse evento... e de fato amo minha vidinha... amo filho, família, amigos... reclamo do que sofro com esse sistema capitalista e por ser pobre, com todos os sonhos inviabilizados... reclamo tantas frustrações e ausência de poderes mágicos... FAZER AQUI MINHAS RESOLUÇÕES DE UM ANO QUE PODE NÃO EXISTIR É IGUAL A TODO ANO, TODO NOVO ANO PODE NÃO EXISTIR, E RESOLUÇÕES TAMBÉM DESISTEM DE ESTAR NO PONTO CRUCIAL DA NECESSIDADE... Não tenho sonhos fáceis porque sou parte da maioria daquela que não tem casa própria, que não tem carro, não tem emprego estável e etc. JÁ QUE O MUNDO VAI ACABAR... vou fazer uns pré réveillon 2013 uma retrospectiva adiantada... Não é minha carta de Papai Noel, ou para o Espírito de Natal, Providência Divina... eu até escrevi, depois penso se vou publicar... É fim de novembro, se preparar para o Natal Cristão (meu natal é em setembro)... PENSO NO AMOR QUE TIVE, E NOS AMORES QUE NÃO TIVE, E EM AMORES QUE SÓ SONHEI E NOS AMORES QUE EM ENGANEI DEMAIS... E ESTAR SOZINHA NÃO É O PIOR, UM ANO SOZINHA DEVE TER SEUS MOTIVOS... TEMPOS DE VACAS MAGRAS, O CORAÇÃO QUASE FECHADO... DECISÕES IDEAIS NÃO SERIAM FÁCEIS NA MINHA VIDA, MAS AS CORRETAS... a máxima vai ser EU FELIZ ACABANDO OU NÃO Quando chega essa época do ano, muda a imagem apresentada de consumo, podendo desse modo, pensar o que queremos de fato mudar... e mesmo conservar. Vou contar meu ano, no começo incertezas de serviço, depois um momento que parecia legal, mas que já não era para mim, não acredito em tudo que envolva a assistência... Meio do ano já - ai depois comecei de novo estar em parte da educação que eu gosto bem, e parecia tudo bem afinal 30 horas bem separadas da semana eu trabalhava, perto de casa, andar me fez emagrecer, sei lá porque de repente eu comecei DE NOVO a chorar do nada e cansar do nada, e me enrolei no tempo. Mas foi bom, rendeu para cumprir um pouco minhas coisas... E o melhor pude estar mais com o Leleo, e ele pode usar mais seus skates e curtir mais as amizades dele. Dramas ainda estou sem estudar, amo estudar. Ano inteiro sozinha (de amor homem-mulher ou variáveis) Muito amor de amigo, mais ainda mais dos amigos do Leleo. Saudades muito forte e cobranças de meus velhos e bons amigos. Não puder me dar muitas coisas? Me dei sim, tenho muitas roupas legais, objetos de extrema necessidade como máquina fotográfica que é o que amo - imagens! Armazenar melhor imagens. Eu louca escrevi demais no face, acho que quando me vi sem orkut, excluída de orkut, me apeguei a escrever no face e desconfiar das coisas do Google, mas aprender a lição de outro perigo de internet e tecnologia nada é seguro e nada é de fato seu. POST GIGANTE É POST CHATO POST PESSOAL É POST CHATO ENTÃO PERCEBO QUE MEU BLOG É CHATO MELHOR DO ANO Alguém que me fez lembrar o Di, desde deixar a vida seguir, como acreditar no amor, diferente da forma que ele vem... COISA MAIS LOUCA - tentativa louca de limpar o quarto, e a impossibilidade disso quase como conseguir tirar uma foto do Papai Noel real na hora que voa no céu entregando presentes. DRAMA - acho que ando medíocre demais. MEDO - medo do humano, pois eu paulistanamente tenho medo ao ponto de entrar em casa sem querer sair. Se eu continuar a escrever vou cair na carta do Papai Noel... e a minha lista de DESEJOS. Então agradeço que se terminar mesmo, estou bem, em paz no que posso, e sinceramente ainda com o sorriso estampado no rosto porque sou feliz.

esse momento eu perdi a vontade de escrever em um blog e em um diário não em nome da privacidade, mas pelo esforço, pela decepção e pela desconfiança da internet em si, já deixei de ter serviço com aquele aviso, para copiar minhas coisas e guardar pois o serviço iria ser interrompido, do msn, o meu espaço, eu nem soube mas eu pude recuperar minhas coisas, deu tempo, do yahoo o meme, também copiei minhas coisas, mas o que aconteceu meu orkut foi pior, eu tinha o hábito de nem usar muito esse ano, mas mesmo assim eu não iria excluir meu orkut, tinha pessoas que só tenho ali, tinha comunidades, aplicativos... mas principalmente as fotos, e não por elas em si, mas pelos comentários e pelos status próprios da conta, tinha os selinhos que eu gostava, era dona de comunidades que me importava, e ai vai... ai um dia quando vou acessar o google mesmo deletou meu orkut falando que fiz algo errado e não me mostrou o que fiz, porque não fiz, só deletou, chorei pelo vazio das imagens e comentários, pelo que postei na comunidade, e vi que eu deixo de existir lá, coisas que mandei ficam como anonima, e nisso tentei recuperar, e já faz tanto tempo e nada, até pensei se sinto falta do orkut, faço outro, não posso fazer outro... tenho raiva do orkut, e da google, e perdi a confiança de escrever, como sendo meu, nada disso é nosso depois que estas instituições vem e fazem o que quer, esse ano acabo me colocando mais pelo facebook, mas sem confiança nenhuma em produzir, porque não sei quando vão deletar coisas minhas, destes falas, fotos e etc... TENTO ME ESFORÇAR PARA CONSEGUIR PARAR COM ESSE TRAUMA E ESCREVER UM POUCO, MAS É FODA QUANDO ACONTECE UMA QUEBRA DE CONFIANÇA, EU ME IMPORTO COM MINHAS COISAS, ME SINTO ROUBADA!

SEM QUERER, SOU UMA SEM ORKUT, tudo estranho e decepcionante, pensei em desistir da net, porque pedi a confiança necessária, afinal orkut como aqui e do google, eu confiava cegamente - até perder do nada sem explicação meu ORKUT... "A primeira sensação quando vi que não conseguia acessar meu Orkut foi de choro, porque tenho meus amigos da vida toda, tenho quase 5000 fotos, meus depoimentos, comunidades, selinhos, e sinceramente não tenho noção alguma do porque a Google decidiu deletar, excluir meu Orkut"... e olha que eu não quis isso, sendo que meu uso face não fez deixar o orkut.. "não tenho nada que seja imoral, impróprio, tudo que faço no Orkut é normal coloco recados de mensagens, jogo minha mini fazenda, comentou no recado de amigos, escrevo recados e depoimentos para amigos, tenho outro Orkut, mas não é de uso para geral, era só de jogar e ganhar mais presentes, este é novo e sem amigos, e sem nada. Me orgulhava do meu Orkut e não acostumo com outra rede social que achava inseguro já vi fechar várias e a cada ano ficava mais seguro ter meu Orkut, tenho gmail e Orkut desde “Enviadas: Segunda-feira, 15 de Novembro de 2004 22:10 Assunto: Juliana, T F has invited you to open a Google mail account”, e desde então não uso mais outros e-mail, deletei ig, bol, não uso meu Yahoo, e todos os meus produtos estão no gmail, meus amigos de faculdade, de mestrado, de infância, a minha família em SP e em MG usam o Orkut..." "No gmail então, tem toda a minha vida. Chorei e continuo assustada, porque a Google era uma empresa que eu mais confiava. O que posso fazer? E principalmente o que aconteceu, porque tenho certeza que não fiz nada errado". EU FUI TOLA DE CONFIAR MINHAS IMAGENS, E ETC... ME SINTO FRUSTRADA.

do antigo meme - futuramente extinto http://meme.yahoo.com/umolhar/

cansei de ler no meu meme Seu pedido foi enviado com sucesso! Um e-mail com o link para download será enviado para jujumesquita@gmail.com em até 72 horas. Voltar para o Meme. e nada acontece... quando a gente escreve algo e etc não quer perder então vou - colocar aqui independente do que a Yahoo resolva, acho que não tem solução...

nesta lógica - a frase nem tem mais sentido, a frase de inicio - "Um OLHAR aventura "insana" de aceitar me casar, de pensar NÓS... espalhe ao vento que eu disse SIM seguindo 12 seguidores 2..."

estas frases e imagens que gostei ai repost (repostei)...

abafamento...

dores de alma, angustia, agonia... vazio... e sem querer fiquei fria e distante!

Considerando a variedade de pontos no signo de Câncer em seu mapa astral, Juliana, as atividades que envolvem fantasia e imaginação são altamente favorecidas, assim como as profissões que estejam ligadas à família ou à infância. Profissões ligadas ao passado, investigação do passado ou sua investigação também são favorecidas: historiador, museólogo, bibliotecário, arquivista, antiquário, ou mesmo atividades que envolvam fotografia e cinema. A interioridade sensível de Câncer pressupõe o interesse pelo inconsciente, pelos mistérios da vida, pelo passado, pelo resgate do “ontem”...

Em busca de equilíbrio e harmonia Acúmulo planetário no signo de Libra Considerando a ênfase no signo de Libra em seu mapa astral, Juliana, eu diria que as profissões associadas à arte e à beleza são as mais recomendadas, assim como profissões que impliquem em sociabilidade e no gosto pelas relações humanas, em que você possa exercitar sua diplomacia e seu poder de dar conselhos. Há também aptidão para o Direito pois, acima de tudo, Libra é símbolo da medida, do equilíbrio, da justiça. De acordo com vários astrólogos, Libra representa a busca pelo equilíbrio entre o interior e o exterior e daí brota muita sabedoria.

Liderança e determinação Acúmulo planetário no signo de Leão Considerando o Stellium (conglomerado astral) no signo de Leão em seu mapa astral, Juliana, pode-se dizer que você busca desempenhar responsabilidades de dirigente em todos os domínios, podendo vir a atuar bem no papel de administrador, chefe, líder. Podem haver talentos artísticos e criativos que serão notáveis, se forem desenvolvidos, sobretudo na direção das artes cênicas. Símbolo do poder vital e do Sol, Leão é uma imagem de energia, de criatividade divina. Vale dizer que Leão é também um símbolo da suprema justiça: com sua clareza de visão, traz à luz tudo o que estava oculto...

Eu procuro citar fonte de tudo e tal, mas se eu falhar me avisem, e se errar também.
Todas as imagens - que estejam sem identificação - foram retiradas do Google Imagens. 
E que tiver diretos autorais, ou quiser citação e etc, ou mesmo que tenha conhecimento da fonte, entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos e mesmo me desculpar (retratar), atenciosamente Juliana Mesquita

1. postergação procrastinação prolação retarde adiamento protraimento protelação retardação retardamento remissão

ME VEJO PRESA (PRESSIONADA TAMBÉM) NISSO, DO QUE AINDA QUERO SER E NÃO SOU, EM COISAS QUE NÃO REALIZEI, EM COISAS QUE ME FALTAM, QUE DEMORAM PARA ACONTECER...
UMA SACADA, LUZ...
MEU ESTAR BEM!

Juliana Mesquita  -  00:37  -  Público

http://www.stardoll.com/

Mais fotos de Juliana Mesquita

  -  Comentar  -  Hangout  -  Compartilhar

Juliana Mesquita  -  tentei fazer o mais parecida comigo possível, mas estou mais velha e mais gorda!

00:38  -  Editar    

O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova York; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

Paulo Mendes Campos

mEU blogando...

sabe quando você pensa algo para postar e de repente começa, e toda sentido e ai sozinho e o que você pensou se perde, pois foi o que aconteceu... Pensei no que sou... em cada dor que me transformou, em cada amor que me transformou... EU BLOgando é coisa bem pessoal, escrevo para mim, nem acho mesmo que sou lida por alguém, e que bom, porque sei o como é cansativo, você tentar entender alguém.
ME DECEPCIONAR É TÃO FÁCIL... porque eu me tornei mais exigente?
Nem sei, mas me decepcionar hoje em dia é tão mais fácil, o bom é que aprendi a levantar voo de tudo, que me incomoda, eu não me encaixo em nada, o que é meu eu vivo, do resto deixo pra lá...

MAL DE AMOR [Ana Amélia de Queirós]

Toda pena de amor, por mais que doa,

No próprio amor encontra recompensa.

As lágrimas que causa a indiferença,

Seca-as depressa uma palavra boa.

A mão que fere, o ferro que agrilhoa,

Obstáculos não são que amor não vença.

Amor transforma em luz a treva densa,

Por um sorriso amor tudo perdoa.

Ai de quem muito amar não sendo amado,

E depois de sofrer tanta amargura,

Pela mão que o feriu não for curado.

Noutra parte há de em vão buscar ventura.

Fica-lhe o coração despedaçado,

Que o mal de amor só nesse amor tem cura.

(achei essa imagem no 

http://lilian.maial.zip.net/)

Ai amo ler Calvin e Haroldo (Calvin & Hobbes) Bill Watterson, ver e me sentir, eu queria isso, ter que parar de me traduzi, ter que pensar mais levinho para que a pessoa entenda... MAS ENFIM TODOS TEM MESMO DIREITO DE FALAR!

EU FIQUEI ME REPENSANDO... não como arquétipos - personagens 


planejar e executar... chances em ser eu, do jeito que pensei que eu seria... capacidade de ser!


Pensar o que fazer? Ou continuar fazendo, indo com a maré...

Não me sinto bem sendo fragmentada, preciso ser INTEIRA!

castradora sensação, um drama, que tenho que passar por cima e cuidar de mim, da minha vida... Ser explorada, a sensação de impunidade, de limitação...
A ideia de um mundo capital, de um limite, de não viver bem sem ter dinheiro, e de me sentir escravizada ao não receber nem o salário de todos os meus dias trabalhados, chegando a quase três meses sem receber o meu salário.
Eu estou pensando o que eu faço comigo?
Porque eu aceito coisas assim, sair correndo não muda, mas a luta é difícil...